Resenha Tresor, da Lâncome
Boa tarde cheirosos.
Hoje vou falar sobre o perfume escolhido para ser usado no dia dos pais, o Tresor, de Lâncome:
Um perfume de 30 anos! Gosto da embalagem dele. Acho que os flankers atuais são muito mais bonitos, mas esse design para 1990 é demais!
Trésor, para mim, foi um perfume indiferente, o que é quase um elogio para perfumes da idade dele, que costumam ser cheios de notas, fortes e marcantes, para o bem e para o mal. Trésor tem uma saída frutada e levemente doce: com certeza o pêssego, o abacaxi e o damasco aparecem, porém de forma equilibrada.
O ponto é que ele não fixou bem na minha pele, e não projeta nada. Achei bem frustrante. Usaria durante o dia, inclusive no trabalho, já que ele pouco aparece. O rastrinho que ele deixa (se a gente se cheirar) é muuuuito gostosinho, mas não compraria. Ele está descontinuado, então custa bem caro. Acho que só vale a pena para quem gosta muito de frutados e doces (doces no estilo mais maduro, ele não tem nada de infantil) ou para colecionadores. Blind, talvez até valha, mas se você realmente curtir perfumes suaves e com essas notas frutadas.
Recomendo os flankers. Mais baratos e com um desempenho melhor.
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