Resenha do Ô, de Lancôme

 Boa noite cheirosos, tudo bem? 

Hoje vou falar com vocês sobre o meu escolhido para começar a semana, o Ô, de Lancôme:


A apresentação do Ô, que é um perfume da década de 60 gente, é um charme. A Lancôme não decepciona nunca nesse quesito né? Ele é delicado, tem personalidade e acho que é bem condizente com a proposta do perfume. Sobre ele, ouvi alguns comentários antes de experimentar: tinha cheiro de mato, é beem cítrico, muita gente não gosta. Então fiz algumas experiências de uso para vir falar com vocês direitinho. Vamos lá: De fato, Ô é um perfume cítrico, diurno, para a diária. Como quase todos desse tipo, não tem uma grande fixação, e olha que ainda tem uma projeção viu (o que é raro em cítricos), mas tímida, 30 minutos no máximo. O ponto é quantas borrifadas você dará. Se tomar banho dele, ele fica desagradável (tipo, forte, agressivo). Mas poucas borrifadas, nos pontos estratégicos de sempre,  em mim,  pelo menos, não ficou cheiro de mato não, ficou um um cheiro verde e de limão agradável, que eu usaria tranquilamente. Talvez ele seja o cítrico-limãozinho mais maduro que já conheci. Acho que para quem gosta de perfumes assim, vale muito a pena conhecer, até pela história dele, pelo fato de ser um clássico. Mas não recomendo blind, já que tantas pessoas não curtiram. Usaria (e usei) para trabalhar, não vi nada de especial, mas sei que tem flankers e quero conhecer para trazer as resenhas para vocês. 

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