Resenha Donna Born in Roma, de Valentino

Boa noite cheirosos, como estão? 

A escolha do sextou de hoje foi um flanker da linha Donna, de Valentino, o Born in Roma. Olha ele aqui:

Uma coisa não podemos negar: mesmo para quem não é tão fã de apresentações mais fortes quanto a do Donna Born in Roma, ela é extremamente trabalhada: das facetas do frasco, aos spikes da tampa e o couro do nome Valentino. É um perfume lindo, que enfeita qualquer coleção. Pensando na relação com a fragrância, o melhor é o tom de rosa do líquido e da caixa, porque aí sim ele cumpre o que promete: não é tão agressivo assim, e sim, trata-se de um perfume doce. 
Apesar de notas frutadas e florais, na minha pele, só se destacou a baunilha. Nem o Jasmim Sambac que me incomoda, apareceu. Para mim, trata-se de um perfume doce. O legal é que é um doce estilo La Vie, mas sem a agressividade do La Vie. Ele poderia ser uma água de La Vie ou algo assim, porque ele é muito, mas muito mais suave. Não é que os cheiros se pareçam, mas gosto da comparação porque o La Vie não tem um cheiro doce infantil, tipo o Fantasy, e a maioria de vocês conhece. Então em uma escala onde temos Fantasy e La Vie nos extremos, Born in Roma estaria no meio, mais pro lado do La Vie. 
Um outro ponto: não fixa nem exala bem. Para ser honesta, não fixou nem exalou NADA na minha pele. Ele é bem intimista e fraquinho nesse sentido, o que foi uma decepção, confesso. Por essa razão, eu usaria durante o dia. Não usaria para a diária por ele ser bem docinho, mas usaria se tivesse que fazer algo na rua durante o dia, ou se tivesse um almoço com uma colega de trabalho. 
Não sei se presentearia alguém com ele. Acho que não. Sugiro o blind para quem ama muito perfumes docinhos, vale conhecer. Não gosta, não vai valer a pena. Fiquei curiosa para saber se Roma tem um cheiro doce como esse, e para conhecer os outros da linha. Se conhecerem, por favor, me contem. Beijos. 


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