Resenha Omnia, da Bvlgari

 Boa tarde queridos, tudo bem?

Vou contar para vocês sobre a minha escolha para almoçar fora no sábado: Omnia, da Bvlgari


Olha ele, minha gente. O primeiro Omnia!! Lembro que minha mãe usava esse perfume e desde sempre sonhava com ele. Eu gosto da apresentação, acho icônico e marcante. A gente vê o frasco e já sabe de cara que se trata de um Omnia né? 

Como todos, esse primeiro é delicado, intimista, suave e elegante. Ele não vai projetar, e na minha pele, também não fixa tão bem, como todos de novo. Mas consigo usar em dias de calor e tranquilamente no meu dia a dia, mesmo ele não tendo cara disso. Uso para trabalhar, e não consigo imaginar uso melhor. Ele não é um perfume para eventos, gente. 

A saída é DIVINA. Quando vi que as notas de saída incluíam açafrão, cardamomo, gengibre, torci o nariz. Mas só se destaca em mim a mandarina e o lótus, de forma perfeita. Como ele não dura muito, logo evoluí e aí acho que fica levemente enjoadinho. Creio que as notas mais fortes aparecem por aqui. Mas é tão sutil e rápido, que não incomoda em nada. 

Não acho que alguém não vai gostar desse perfume. Ele não seria a minha escolha, todos os Omnia têm propostas parecidas e acho que os flankers são mais gostosos do que ele, então também não indicaria um blind específico dele. Mas ele não é ruim. Só não é o melhor Omnia. 

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